Eram duas da manhã e recebi uma mensagem, o coração bateu, ai, bateu tanto, pensando que eras tu, só de ti eu queria uma mensagem, mas não.
Quem se haveria de me puder chatear àquela hora, naquele dia? Quem? Porquê?
O parvalhão do passado, fogo.
Vem com histórias de que tenho namorado e que nem escondo? Mas qual é a dele?
E sabes qual foi a minha resposta? Não, mas eu digo-te.
Mandei-o dar uma volta ao bilhar grande, situado no final do mundo, acrescentei ainda que dele nada queria saber, nada permanecia, muito menos a vontade de receber mensagens ou uma chamada, um toque, fosse o que fosse. Disse-lhe para desaperecer, para bem longe, e implorei que se me visse na rua, olhasse para o outro lado, seguisse outro rumo!
Para não bastar já estar sem ti, ainda tenho que aturar dramatismos de palhaços cuja a vida é só tristeza!
não arranjei outra forma de tu dizer, senão aqui :s
desculpa a cobardia, e o medo, de novo.
Continuo a amar-te, sempre.
Gostava de que acompanhesses todos os dias as palavras escritas.
Miguel (L)
Não sofras por quem nao merece e não deites lagrimas por quem nunca deitou por ti. As vezes as despedidas são a melhor arma e a melhor força pra vencermos os nossos proprios medos...
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