segunda-feira, 23 de agosto de 2010

memórias antigas, passado. ( publico textos escritos antes, nem todos são recentes )

Nunca me deu vontade de escrever para ti, ou de ti, ou para nós, e para dizer a verdade ainda nem consegui falar de ti, ou de nós. Eu nem sei explicar, mas talvez seja por não ter estado à tua espera, e nem ter dado conta que chegaste.
Mas uma vez que chegaste, chegou também o dia de te puder escrever, e não são palavras forçadas, apenas necessitadas.
Hugo é o teu nome, e é um dos mais bonitos que já ouvi, e dos que mais gosto, tens de 17 ( és o puto ) anos, e és de Barcelos, cantas um hip hop que tu mesmo compões, isto é uma apresentação rápida de ti.
Estou a descobrir que tu és mais que um miúdo, e já viveste mais que muita gente com os seus 30 anos.
Estou apaixonar-me por ti, e não posso dizer que é para sempre, nem quero. Contigo eu quero viver um dia de cada vez, sem ter promessas de eternidade, sem promessas simplesmente, e tu sabes porquê. Temos as nossas diferenças e eu nem sempre sei responder-te da melhor maneira, nem sempre te consigo surpreender-te, mas dá-me o meu tempo e tudo ficará normal, e eu serei realmente eu.
Querendo ser a tua alma gémea. Tua, tua e tua.
Obrigada pelas palavras bonitas, obrigada por estares aqui e obrigada por teres chegado, obrigada. Obrigada pelas chamadas inesperadas, e pelos desejos, obrigada por dizeres que gostas de mim, e por gostares.
Eu vou estar aqui para ti, não sempre, mas amanhã, e talvez depois, como tu para mim.
E em cada noite, depois de cada dia passado, eu vou agradecer-te a presença e vou agradecer-te por gostares de mim como eu de ti, e vou dizer que te adoro, e a cada dia te vou adorar mais.

Eu gosto muito de ti, Hugo Francisco.

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